Ela finalmente se depara com a entidade, limpa sua mente e dá seu último suspiro como mortal, sabe que após esse confronto ou será apagada da existência ou, ela própria, tomará o lugar da entidade. Não há meio termo e muito menos volta agora.
Conforme o embate se desenrola ela cita, como um mantra, o último ensinamento de sua antiga mestra:
"Nunca esqueça que o poder é uma lâmina de dois gumes,
De um lado luz, do outro escuridão.
A tentação vem, quando o desespero se instala,
Quando a vitória exige um sacrifício supremo.
Mas uma dádiva de tal importância tem um custo,
E muitos aceitam essa barganha com avidez,
Os justos e os fracos terão medo de pagar tal preço, porque não enxergam o futuro.
Não é o poder que deve ser temido, e sim aqueles que farão uso dele!"
(...)
Fim.
Fim.
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