terça-feira, 8 de outubro de 2013

Jung (4) / de rodapé (2) / Game Over (1)




- Alguém me ouve!
- Continue, continue...

Tirando o trocadilho infame:
- O que pode gerar a dor?

O ego está dominado por um complexo, ele simplesmente não tem escolha!
- Sempre atentar ao pedido do paciente (latente x manifesto)
- TUDO o que existe na psique é útil e necessário... Lembre-se que, em algum momento a defesa causadora do sintoma foi necessária para a sobrevivência.

=> Sempre perguntar ao paciente:
- O que você espera de mim?
- Onde você quer mexer? O que gostaria de mudar?
- Por onde começamos?

Para o psicólogo:
1º - A relação é humanizada: médico / paciente OU prestador de serviço / cliente

2º O Rapport é essencial: estabelecer o vínculo (tirando a teoria e técnica é basicamente uma relação amorosa, sim é um ato de amor e uma troca também) e reconhecer o outro no outro.

3º A porta de entrada é a queixa: tanto a latente (ICS) como a manifesta (CS).

A pessoa sempre vai até onde acha que deve ir ou suporta ir... nunca forçá-la a ficar em terapia.

A função autorreguladora é o nosso fator curativo e o papel do psicólogo junguiano é restabelecer, ativar e fazer o outro voltar a energizá-la.


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